martes, 12 de septiembre de 2023

Plagio de Chico Xavier

Marco Aurélio e o fim do mundo antigo (1904), de Ernest Renan x Cartas e Crônicas (1966) de Chico Xavier... 

Permiso del Espíritu DVerdad es PEDV... 

Obraspsicografadas.org 

Éste es el enlace de éste contenido sobre el tema de un "Plagio de Chico Xavier" de Brasil, en el año 1966...

https://soyespirita.blogspot.com/2023/09/plagio-de-chico-xavier.html

El médico Cláudio Bersot ya había realizado un gran video llamado “Chico Xavier y la macabra fantasía de rescate o desencarnación colectiva” en su canal “Caminhos do Imaginário” cubriendo el capítulo Tragedia en el Circo (que en un pequeño desliz llama Muerte en el Circo ) . Circo en vídeo) del libro Cartas y Crónicas de Chico Xavier. Sin embargo, hay mucho más que decir sobre este capítulo, incluido el plagio. Chico volvió a consultar a Ernest Renán. Pasemos entonces a las pruebas y análisis, todos fruto de una intensa investigación de la internauta Míssel Crático, a quien estoy muy agradecido. El texto también es suyo, sólo hice pequeñas adaptaciones e inserté las figuras. Para leer el artículo, haga clic aquí . A continuación se muestra el gran vídeo de Cláudio.

O MÉDICO CLÁUDIO BERSOT JÁ HAVIA FEITO UM ÓTIMO VÍDEO CHAMADO “CHICO XAVIER E A FANTASIA MACABRA DO RESGATE OUD ESENCARNE COLETIVO” EM SEU CANAL “CAMINHOS DO IMAGINÁRIO” ABORDANDO O CAPÍTULO TRAGÉDIA NO CIRCO (QUE NUMP EQUENO LAPSO ELE CHAMA DE MORTE NO CIRCO NO VÍDEO) DO LIVRO CARTAS E CRÔNICAS DE CHICO XAVIER. PORÉM HÁ MUITO MAIS A SER DITO SOBRE ESSE CAPÍTULO, INCLUSIVE NO TOCANTE A PLÁGIOS. OUTRA VEZ CHICO CONSULTOU ERNEST RENAN. ASSIM,

































vamos às provas e análises, tudo fruto da intensa pesquisa do internauta Míssel Crítico, a quem muito agradeço.

O texto também é dele, só fiz pequenas adaptações e inseri as figuras.

Marco Aurélio e o fim do mundo antigo (1904), de Ernest Renan

Cartas e Crônicas (1966), capítulo Tragédia no Circo, de Chico Xavier

O legado organizou uma festa abominável, consistindo na exibição de suplícios e de combates de feras, que tinham uma voga inexcedida, apesar da humanidade do imperador. Repetiam-se esses horríveis espetáculos em datas certas; mas não era raro fazerem-se execuções extraordinárias, quando havia animais que mostrar ao povo e desgraçados para seu repasto. (pp. 216-217). 

Naturalmente a festa efetuou-se no anfiteatro municipal da cidade de Lião, isto é, da colônia que morava nos declives de Fourvières. Esse anfiteatro estava situado ao pé da colina [...]. (p. 217)

Depois soltavam as feras; era o momento maise mocionante do dia. As feras não devoravam logo as vítimas; mordiam-lhes, arrastavam-nas; os dentes enterravam-se nas carnes nuas deixando sulcos sanguinolentos. (p. 218)

Naquela noite, da época recuada de 177, o “concilium” de Lião regurgitava de povo. Não se tratava de nenhuma das assembleias tradicionais da Gália, junto ao altar do Imperador, e sim de compacto ajuntamento. Marco Aurélio reinava, piedoso, e, embora não houvesse lavrado qualquer rescrito em prejuízo maior dos cristãos, permitira se aplicassem nacidade, com o máximo rigor, todas as leis existentes contra eles. (p. 13)

Através do espesso casario, à montante da confluência do Ródano e do Saône, multiplicavam-se prisões, e no sopé da encosta, mais tarde conhecida como colina de Fourvière, improvisara-se grande circo, levantando-se altas paliçadas em torno de enorme arena. (p. 13)

As feras pareciam agora entorpecidas, após massacrarem milhares de vítimas, nas mandíbulas sanguinolentas. Em razão disso, inventavam-se tormentos novos. (p. 13). Imaginaram-se, para logo, comemorações a caráter.

Por esse motivo, enquanto lá fora se acotovelavam gladiadores e jograis, o patrício Álcio Plancus, que se dizia descendente do fundador da cidade, presidia a reunião, a pedido do Propretor, programando os festejos. (p. 14)

Análise do Ponto de Vista Histórico Antes de tudo, precisamos diferenciar entre teatro, anfiteatro (ou arena) e circo.

O teatro era semicircular, com a "arquibancada" (cávea) apenas frontal ao pequeno palco (orquestra),  apresentando peças, corais etc. Assim, o teatro era dividido em palco (orquestra) e assentos (cávea).

Os anfiteatros eram totalmente circulares, com a cávea dando a volta no grande pátio (arena), apresentando lutas com gladiadores e animais, algumas corridas etc. A palavra anfiteatro significa 'teatro ao redor'. O anfiteatro romano consiste em três partes principais: a cávea, a arena e o vomitorium. Os circos eram pistas retangulares, mais para corridas de bigas. As semelhanças entre os teatros e anfiteatros da Roma antiga eram basicamente as seguintes: ambos foram construídos com o mesmo material, concreto romano, e forneceram um local para o público assistir a vários eventos. No en tanto, são duas estruturas totalmente diferentes, com layouts específicos que se prestam aos diferentes eventos que realizaram. En quanto os anfiteatros apresentavam corridas e eventos de gladiadores, os teatros hospedavam eventos como peças de teatro, pantomimas, eventos corais, orações e comércio.

Fonte: https://en.m.wikipedia.org/wiki/Roman_theatre_(structure)

Somente os anfiteatros (ex: Coliseu, Arena de Verona, etc) é que podiam ser conhecidos como arenas:

Derivado do grego para “teatro duplo”, um anfiteatro era o palco das lutas de gladiadores romanos e das caçadas selvagens. Também conhecidas como arenas pela areia espalhada sobre o chão para absorver o sangue, essas estruturas remontam ao século II a.C.

Fonte: https://historyandarchaeologyonline.com/the-history-of-roman-amphitheatres/

Espaço de areia, no centro dos anfiteatros, onde combatiam os gladiadores. Espaço fechado e circular destinado aos mais variados concertos e espetáculos.

Fonte: https://www.dicio.com.br/arena/

Ernest Renan localizou o anfiteatro de Lyon ao pé da colina de Fourvière, assim como Chico Xavier, citando alguns trabalhos de incipientes escavações naquele local, bem como de citações históricas.

Porém, alguns anos depois, a estrutura localizada em Fourvière foi comprovada não ser um anfiteatro, mas sim um teatro normal, semicircular, portanto incompatível com o local citado nas consideradas fontes históricas do martírio de Lyon. Vejamos como isso se deu:

1886, Lyon. O professor Lafon acaba de comprar uma propriedade em Fourvière Hill, mas tem dificuldade em fazer crescer as suas vinhas. Quando ele discute esse problema, ele é informado sobre algumas "velhas muralhas romanas" que estão enterradas na área. O problema agrícola está relacionado com a presença de um tesouro arqueológico?

Não demora a verificar a sua intuição: as vinhas não crescem porque o terreno está cheio de pedras. Ele descobre algumas paredes dos restos de uma estrutura antiga. É impossível desenterrar completamente a estrutura. Levaria muito tempo e esforço. Por ser um matemático treinado, Lafon anota medições para calcular o tamanho e a forma deste edifício. Ele observa que essas ruínas traçam uma curva.

Mas este não é um círculo regular; é mais uma elipse. Ou seja, tem a forma de um anfiteatro. O professor está animado. Encontrou o famoso Anfiteatro dos Três Gauleses? Textos antigos descrevem este monumento como o principal local de Lugdunum, como a cidade de Lyon era chamada no Império Romano. Este foi o lugar onde os primeiros cristãos foram martirizados.

Levaria cinquenta anos até que os arqueólogos examinassem seriamente essa suposição. E então... engano! A estrutura não é elíptica, mas semicircular, a forma tradicional de um teatro antigo.

Mas a desilusão não durou muito porque este acabou por ser o teatro mais antigo de França e um marco cultural da Antiguidade.

Fonte: https://lugdunum.grandlyon.com/en/Discover/The-10-secrets-of-Lugdunum/Discovery-in-three-acts

Para piorar, o anfiteatro foi identificado na outra colina de Lyon, chamada La Croix-Rousse.

Quanto ao anfiteatro, foi definitivamente identificado em 1957. Lafon apenas escolheu a colina errada. O anfiteatro foi finalmente encontrado nas encostas da Croix-Rousse!

Fonte: https://lugdunum.grandlyon.com/en/Discover/The-10-secrets-of-Lugdunum/Discovery-in-three-acts

Como se não bastasse, além de pôr o local dos martírios na mesma região de Fourvière que Renan, cometendo um erro de historiografia, ainda o chamou de "arena", cometendo assim um erro material:

multiplicavam-se prisões, e no sopé da encosta, mais tarde conhecida como colina de Fourvière,

improvisara-se grande circo, levantando-se altas paliçadas em torno de enorme arena.

A construção de Fourvière não era uma arena, mas um teatro normal. Assim, o Chico, que dizia estar escrevendo

por meio de espírito superior, erra não só o local, mas a estrutura objetiva do local.

Também é dito na wikipédia que, no século 19 e início do 20, hipotetizavam ter sido nesse teatro o massacre de

177 dc, mas que depois essa suposição se mostrou errada:

Lafon acredita ter descoberto a forma elíptica do anfiteatro onde pereceram os mártires de Lyon.

Essa identificação que reforçou a opinião geral sobre os locais do martírio é compartilhada pelos

historiadores da época, com exceção do historiador André Steyert que revisa as medidas de Lafon,

e interpreta os restos como semicirculares (...) Outras pesquisas realizadas em 1914 pelo arquiteto

Rogatien Le Nail confirmam a opinião de Steyert.

Fonte: https://fr.m.wikipedia.org/wiki/Th%C3%A9%C3%A2tre_antique_de_Lyon

Então achavam que era esse o provável local, até que em 1957, em meio a vestígios de ruínas romanas,

encontraram uma inscrição indicando ser aquele o Anfiteatro dos Três Gauleses. As escavações se intensificaram e

a forma elíptica da estrutura é identificada:

O anfiteatro estava localizado no sopé da colina de La Croix-Rousse, na confluência do Ródano e do

Saône na época. Uma inscrição gravada em blocos encontrados no local em 1957 permitiu vinculá-

lo ao santuário de Roma e Augusto, e identificar a sua origem [...] Os historiadores localizam aqui a

provação de seis mártires de Lyon (de 47), (incluindo Sainte Blandine e Saint Pothin) durante o

verão de 177 dc."

Fonte: https://fr.m.wikipedia.org/wiki/Amphith%C3%A9%C3%A2tre_des_Trois_Gaules

O Anfiteatro dos Três Gauleses é o local aceito da tortura e execução, impostas pelas autoridades

romanas, aos cristãos de Lyon e da cidade vizinha de Vienne, dezesseis milhas ao sul, na margem

leste do Ródano. Nosso testemunho dessas mortes é a Carta das Igrejas de Lyon e Vienne, uma

seleção da qual é preservada na História Eclesiástica de Eusébio (5.1-3)

Fonte: https://brill.com/display/book/edcoll/9789004318762/B9789004318762_012.xml

Isso dá mais peso ao indício de que o Chico copiou o livro de Renan. Aparentemente, Ernest Renan não sabia e não

mencionou esse anfiteatro, principal e muito maior do que outro, no seu livro. Chico também não, tanto no Ave

Cristo quanto no Cartas e Crônicas. Renan acreditava ter sido na outra colina que aconteceu o martírio, Chico

também...

Outro questionamento sai disso: um suposto espírito, com informações privilegiadas, abordando sobre o local em

um livro, deixaria de citar o anfiteatro escondido, na iminência de ser descoberto poucos anos depois, e assim

oferecer uma prova de antecipação?

Relações com a tragédia do circo de Niterói

Além da semelhança com as descrições e texto do Ernest Renan, é interessante pontuar que, com um exercício de

senso crítico, também é possível identificar no relato que o livro Cartas e Crônicas traz, claras assinaturas de que

foi inventado, fazendo correspondências com a famosa tragédia em um circo ocorrida em 17 de dezembro de 1961

em Niterói.

No imaginário do Chico, é como se tudo precisasse ser igual ou semelhante, expondo, na minha opinião, um pouco

de infantilidade, além de uma lógica rasa e até mesquinha.

É como se ele tivesse pegado os detalhes da tragédia e retroativamente costurado na sua narrativa. Por exemplo:

como a tragédia de Niterói ocorreu em um circo, Chico pode ter sentido necessidade de também colocar que

"improvisaram" um circo na antiga Lyon:

"no sopé da encosta, mais tarde conhecida como colina de Fourvière, improvisara-se grande circo,

levantando-se altas paliçadas em torno de enorme arena." (Cartas e Crônicas, p. 13)

Infelizmente, a tragédia do circo em Niterói deixou mais de 800 feridos e 503 pessoas morreram, em sua grande

maioria mulheres e crianças. Logo, na narrativa inventado por ele, também é necessário que haja um número

aproximado de vítimas crianças e mulheres:

"Poderíamos reunir, nesta noite, aproximadamente mil crianças e mulheres cristãs." (Cartas e

Crônicas, p. 14)

Dentre as centenas de mortos, outros tantos conseguiram escapar no meio da confusão e da correria. E se houve

sobreviventes em Niterói, Chico também precisava colocar que houve sobreviventes no martírio, com os romanos

deixando, de propósito, margem para escapar alguns:

"ajuntá-las-emos na arena, molhada de resinas e devidamente cercada de farpas embebidas em

óleo, deixando apenas passagem estreita para a liberação das mais fortes. Depois de mostradas

festivamente em público, incendiaremos toda a área." (Cartas e Crônicas, p.14)

Um episódio do incêndio em Niterói, que ficou famoso e amplamente divulgado, foi a de um elefante que conseguiu

abrir uma passagem na tenda, mas acabou pisoteando várias vítimas no caminho:

"Um elefante (...) ficou enfurecido com a gritaria, furou a lona e ficou do lado de fora. Muitas

pessoas na ocasião em que o animal corria, seguiram-no salvando suas vidas. Outras certamente

foram atingidas pelas patas do elefante e morreram." (Última hora, 18/12/1961, p. 2)

Fonte:

http://memoria.bn.br/DocReader/DocReaderMobile.aspx?bib=386030&pesq=Circo%20inc%C3%AAndio%20Niter

%C3%B3i%20elefante&pasta=ano%20196&hf=memoria.bn.br

"Um dos elefantes, com o calor das chamas e possivelmente atingido, arremeteu furiosamente

contra a paliçada lateral, abrindo na passagem uma grande clareira. Por essa abertura passaram

centenas de pessoas, para a salvação. Na fuga, o paquiderme fez outras vítimas." (Correio da

Manhã, 19/12/1961, p. 1)

Fonte:

http://memoria.bn.br/DocReader/DocReaderMobile.aspx?bib=089842_07&pesq=%22Gran%20Circo%20norteam

ericano%22%20elefante&pasta=ano%20196&hf=memoria.bn.br

Como Chico não poderia deixar passar isso em seu relato, inventou algo semelhante em sua narrativa:

"incendiaremos toda a área, deitando sobre elas os velhos cavalos que já não sirvam aos nossos

jogos (...) largas filas de mulheres e criancinhas, em gritos e lágrimas, no fim de soberbo espetáculo,

encontraram a morte, queimadas nas chamas alteadas ao sopro do vento, ou despedaçadas pelos

cavalos em correria." (Cartas e Crônicas, pp 14-15)

Assim, penso que, ao menos na minha visão, a narrativa contida no livro do Chico transpira ficcionalidade; e ainda

traz indícios de ter se utilizado do livro de Ernest Renan para compor detalhes históricos.

O que talvez não seria novidade, pois pesa contra ele um histórico de indícios na consulta a outros livros desse

mesmo historiador, tanto em Há dois mil anos (suposto Emmanuel) quanto em Boa Nova (suposto Humberto de

Campos), já apontados em outros artigos.

https://app.box.com/s/cipmazfbvq8a74xfs2i4hj3ofv9dltej


Añadir lapiz de Edición


INFAMIA denuncia de Henri Sause 1 dic 1884

Vídeos publicados sobre el tema:Falsificación de Génesis

Vídeos publicados sobre el tema:Falsificación de Génesis Espiritista, 5ta Edición, 2nda Revisión del Libro de Génesis Espiritista... https://youtu.be/LahxKBMvd84
Ésta es mí contestación oficial sobre la Carta de la Federación Espírita de Brasil FEB, que publiqué é el 6 de abril del 2018. Y consta en el  artículo que contiene el siguiente Video.

Contestación oficial de mi parte a la Federación Espírita de Brasil FEB



5ta Edición, 2nda Revisión del Libro de Génesis Espiritista... https://youtu.be/fQyH70ypda4


5ta Edición, 2nda Revisión del Libro de Génesis Espiritista... Versión de Carleen Bransteter https://youtu.be/9AABq-nWY-M, Carleen Branstetter, 👌okp21 verificado... (11/29/2021).





Carta de la Federacion Espirita de Brasil FEB del 29 de enero del 2018

Carta de la Federación Espirita de Brasil FEB, 29 de de enero del 2018.

Esta carta de la FEB expresa excusas, como justificación para no hacer nada por 134 años desde que Henri Sausse hizo la denuncia de la Infamia el 1 de diciembre de 1884, en el Periodico "Le Espiritisme".

Todas las excusas son sólo válidas para los que nunca tuvieron compromiso con el Espiritismo, y que creyeron que el Espiritualismo moderno suplantaría las enseñanzas del Espiritismo unido a las enseñanzas apócrifas de Jean Baptiste Roustaing. Pero el Espiritismo, que no es Espiritualismo, no se puede sostener en la mentira. Es por eso que esta defensa por la integridad de la filosofía es muy válida.


Hoy, la Federación Espirita de Brasil FEB, sólo tiene dos (2) opciones.

  • Opción #1 - Corregir las alteraciones a los libros codificados y restaurar la integridad doctrinaria del Espiritismo, en próximas ediciones de traducciones. 
  • Opción #2 - NO HACER NADA, que automáticamente se convierte en la primera y única Opción.
Par saber que va a pasar, se debe evaluar el espíritu o las intenciones, que al menos las tenemos por escrito.

Y es por eso importante evaluar el contenido de la Carta de la FEB del 29 de enero del 2018, a fin de determinar si esas son las intenciones. El hacer las correcciones correspondientes, y cumplir con traducciones correctas, implicaría que sí estaban falsificadas las traducciones realizadas en todos los idiomas, incluyendo el idioma portugués, desde hace 146 años. Esto es poco probable y si esta fuera la opción a seguir, deberíamos estar muy pendientes a que eso se logre. Digamos que quieren hacer creer que esa es la opción, pues es solo cuestión de esperar a que todo se olvide, como ocurrió en el pasado. Hoy la Federación Espirita de Brasil FEB, no ha demostrado ningún interés en preservar la integridad doctrinaria del espiritismo moralizador y consolador, porque el interés real es que el Espiritismo, siga siendo considerado una religión Espiritualista que este de acuerdo a los libros publicados de Chico Xavier y Divaldo Pereira Franco, que son considerados como base fundamental de sus creencias espiritualistas.


Las que nadie se las cree, ni ellos mismos, tergiversa la verdad, y lo peor para ellos los incriminan en esta maldad infame de falsificar el libro de Génesis publicado por Allan Kardec el día 6 de enero del 1868. 


Los cogimos con las manos en la masa.



Creen que ya no tendrán que preocuparse. Están lejos de la verdad. Es ahora que los tenemos con las manos en la masa. Quedarán en ridículo, y la credibilidad mundial los juzgará. No os daremos cuenta pronto que están derrumbado y sin un plan B, por haber sido, malos, mentirosos, hipócritas e Infames. Quedarán en el ridículo mundial. 
Carta de la FEB 1-5 en Portugués y en español


####### Traducción al Español #######
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LA GÉNESIS

MILAGROS Y LAS PREDICCIONES
SEGÚN EL ESPIRITISMO
EDICIÓN FINAL

El propósito de las preguntas formuladas últimamente acerca de lo que sería la edición definitiva de la Génesis, milagros y las predicciones según el Espiritismo, Federación Espírita de Allan Kardec Brasileña, a través de su Consejo de administración, llega oficialmente al movimiento espírita expresa su entendimiento nacional sobre el tema.

Como todos saben, la primera edición de la obra salió a la luz, en París, el 6 de enero en 1868, seguido ese mismo año, la publicación de las segunda y terceros ediciones, absolutamente idénticas, simplemente reimpresiones de la primera edición. La 4 ª edición, que contiene en la cubierta y la portada el año 1868, se publicó sólo en la primavera de 1869, ya desencarnado el codificador, aunque manteniendo las mismas características de las tres primeras ediciones, con el cual no distingue en cualquier momento.

La 5ª edición de la génesis, milagros y las predicciones según el Espiritismo, a diferencia de cuatro primeras ediciones, no contiene el año de su lanzamiento, ni en la portada o en la portada, por lo que hasta hace poco no era posible conocer con precisión la fecha publicada. Hoy en día y que el sitio electrónico de la Biblioteca Nacional de Francia, realizar un seguimiento de la fecha exacta de su fecha de lanzamiento: 23 de diciembre de 1872, en el revisado, corregido y ampliado.

Como es conocido por todos, la quinta edición francesa, o que ella siguió y que son idénticos en todos los puntos, es el que ha servido de espejo a las traducciones en las diversas lenguas nacionales de los países del mundo, por haber sido la última edición revisada. Si he usado los traductores febianos Portugués, incluyendo el Dr. Guillón Ribeiro, siendo pertinente tener en cuenta que la primera edición brasileña de la obra, publicados en los años 80 del siglo XIX y traducido por Joaquim Carlos Travassos, Fortúnio, basado en la edición revisada, corregida y ampliada.

No es nuevo en la controversia que el último libro de la codificación espírita habría sido "adulterado" .

Después de la muerte de Allan Kardec, visto que suprime, modifica o agrega palabras, frases y párrafos completos que, en opinión de algunos, no fueron escritos por el autor y que tu desde 1884, 

1 


http://soyespirita.blogspot.com/2018/03/carta-de-la-federacion-espirita-de.html

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¿Cómo reconocer un “Espiritista Verdadero”, en el Espiritismo?

¿Cómo reconocer un “Espiritista Verdadero”, en el Espiritismo? 
Un Espiritista Verdadero es aquel que según el Libro de Obras Póstumas, de Allan Kardec lo describe así:

Breve Contestación a los Detractores del Espiritismo

“Solo reconoce por adeptos suyos a los que practican su enseñanza, es decir, a los que trabajan en su propio mejoramiento moral, esforzándose en vencer sus malas inclinaciones, en ser menos egoístas y orgullosos, más afables, más humildes, pacientes, benévolos, caritativos para con el prójimo y moderados en todas las cosa, pues este es el signo característico del espiritista verdadero…”

Un Espiritista Verdadero, no es el que cobra menos dinero. Esos son “Charlatanes”, infiltrados en el Espiritismo. Los “Charlatanes”, son los que cobran dinero en el Espiritismo.


Evaluar a un Espiritista, y saber si es uno Verdadero, se necesita tener conocimiento adquirido, mediante la lectura de los Libros Codificados de Allan Kardec, Así se puede verificar la autenticidad.

Mensajes en Fotos


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1/15/16

Un RESUMEN sobre los recursos del Espiritismo para sanar las Obsesiones Espirituales seria:









  • Moralización del Obsesado obteniendo su ascendencia Moral y luego al Obsesor moralizarlo.



  • Fortalecimiento de la "Voluntad" del Obsesado para que pueda Rechazar al Obsesor.



  • Oración Magnética Mental. (Grupales),



  • Magnetización del Obsesado, mediante Pases Magnéticos.



  • Educación Espirita.


Los postulados y la definición de la Filosofía Espirita antes expresada es nuestra razón de ser en esta red social. Por la naturaleza de este medio, muchas personas con diferentes corrientes de pensamiento y de diferente postura con relación al Espiritismo, pueden hacer comentarios a nuestras reflexiones. Esto nos llena de mucha satisfacción, porque ilustra claramente que el propósito de la existencia de esta página ha cometido su propósito al lograr cruzar barreras de idiomas y de pensamientos. Estamos muy claros en que nuestra filosofía es una de carácter Kardeciana y es la que promulga el deseo genuino de Dios en cuanto al comportamiento Moral de nuestra sociedad y de toda la raza humana, pero no tenemos ninguna conexión con otras corrientes de pensamiento sincretistas como lo son: Práctica de africanismo, indigenismos o ritualismos étnicos, Religiosos, folclóricos o sincréticos ni se hacen rezos, baños de plantas, consume de aguardiente o tabacos, inhalaciones toxicas, curaciones mágicas, maleficios o encantamientos y Santería.



Las obsesiones se Curan según el Espiritismo.






Excelente recurso de información según El Espiritismo, en el siguiente Libro Gratuito:








Todos están bienvenidos a comentar nuestras reflexiones, pero en nada esto significa que patrocinemos estas corrientes diferentes de pensamientos.











Queremos ser un faro, donde aquellos que desean encontrar el puerto seguro, puedan libremente acercarse al dialogo y a la comprensión. Jesús nos enseño a no hacer acepción de persona alguna, somos llamados a la comprensión y a la tolerancia con todos aquellos que aunque tengan pensamientos diferentes, siguen siendo seres humanos en el proceso de encontrar el sendero de la verdad en su camino evolutivo.












REFERENCIAS PARA ESCRIBIR ESTA REFLEXIÓN



  • El Evangelio Según El Espiritismo, Allan Kardec

  • El Libro de Los Espíritus, Allan Kardec

  • Obras Póstumas, Allan Kardec

  • Genesis

  • El Cielo Y el Infierno – Allan Kardec

  • El Libro de Los Médiums – Allan Kardec











Frank Montañez

“Soy Espírita”

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Si me mencionas o no, no es importante para mí, pero sí; es una falta el atribuirte que la información publicada es de tu autoría al no hacer mención alguna del autor original, si no das el crédito al que originalmente lo creo, eso es propiedad intelectual y al no dar el crédito, constituye una falta de moralidad. Recomiendo que añadas al final de tu reflexión algo así:




Partes de esta reflexión ha sido tomada de un artículo publicado por Frank Montañez de “Soy Espírita” en su blog: www.soyespirita.blogspot.com




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Eso evitarás que actúes mal sin quererlo hacer, de eso se trata la Educación Espírita.






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NOTA ACLARATORIA:





Han notado que nuestras reflexiones se redactan para la Educación de nuestra filosofía, tal y como lo ilustran Los Espíritus de La Codificación Espirita dada a Allan Kardec. Muchas de estas enseñanzas lucen como que deben ser tratadas en la Casa Espírita y creo que sí; es esto correcto. Pero la mayoría de nuestros lectores no tienen acceso a Casa Espírita alguna, entonces no nos podemos quedar con las manos cruzadas esperando que Espíritus Impuros que sabiendo esta realidad se adelanten se introduzcan en los hogares de personas que con genuino interés se acercan a nuestra página buscando ayuda. Para ellos les sugiero considerar conformar un pequeño grupo de Estudios en su hogar. Así se deleitaran de las enseñanzas de los Espíritus. Estos dos enlaces te ayudaran a comenzar a conformar tu grupo de Estudio:





  • http://soyespirita.blogspot.com/2014/01/ley-de-sociedad-i-necesidad-de-la-vida.html

  • http://soyespirita.blogspot.com/2011/08/recomendaciones-para-los-nuevos-grupos.html













No demostramos compasión si no ayudamos a estas personas en estos lugares inaccesibles que no existe ninguna Casa Espírita cerca y tal vez nunca la habrá a no ser por nuestra educación por el Internet. Para muchos el desarrollo de la Mediúmnidad es tan serio que no han desarrollado aun Médiums en sus lugares de reunión. Pero eso no debe ser la norma, pues el mismo Allan Kardec nos apercibió de que esto era esencial en el desarrollo espiritual de las comunicaciones Mediúmnica.




Preferimos hacer accesible esta información para aquellos que genuinamente desean crecer espiritualmente, y yo soy el de pensar que si los deseos de estos nuevos allegados son encaminados al desarrollo de la Mediúmnidad, es preferible ayudarlos que dejarlos a expensas de Espíritus Impuros que aprovechándose del deseo más profundo de crecer espiritualmente intervengan para que esto no se logre.




Esta educación debe ser el detonador para el establecimiento de nuevos centros de reunión para nuevos allegados y esto cumple el propósito de la codificación y de la Ley de Progreso y Crecimiento espiritual a que todos tenemos derecho.









































Autenticidad de los libros Codificados por Allan Kardec según el Libro de Génesis, ¿Qué es una Opinión en el Espiritismo? y el propósito del Espiritismo con la Humanidad:





Ítem #10. Sólo los espíritus puros reciben la misión de transmitir la palabra de Dios, pues hoy sabemos que los espíritus están lejos de ser todo perfectos y que algunos intentan aparentar lo que no son, razón por la cual San Juan ha dicho: “Amados, no creáis a todo espíritu, sino probad los espíritus si son de Dios” (Primera Epístola Universal de San Juan Apóstol 4:1).



De modo que nadie tiene la autoridad Espiritual ni Moral de realizar cambios a los libros codificados que no sean los dueños y autores originales; "Los Espíritus".




Veamos lo que dice la introducción del Libro de Génesis, comentado y firmado por Allan Kardec y lee como sigue: Introducción, De la primera edición, publicada en enero de 1868.


“A pesar de la intervención humana en la elaboración de esta





Doctrina, la iniciativa pertenece a los espíritus, pero no a uno en especial, ya que es el resultado de la enseñanza colectiva y concordante de muchos espíritus, puesto que si se basara en la doctrina de un espíritu no tendría otro valor que el de una "opinión personal". El carácter esencial de la Doctrina y su existencia misma se basan en la uniformidad y la concordancia de la enseñanza. Por tanto, todo principio no general no puede considerarse parte integrante de la Doctrina, sino una simple opinión aislada de la cual el Espiritismo no se responsabiliza.


Es esa concordancia colectiva de opiniones, sometidas a la prueba de la lógica, la que otorga fuerza a la Doctrina Espírita y asegura su vigencia. Para que cambiase, sería necesario que la totalidad de los espíritus mudasen de opinión, es decir, que llegase el día en que negasen lo dicho anteriormente. Ya que la Doctrina emana de la enseñanza de los espíritus, para que desapareciese sería necesario que los espíritus dejasen de existir. Y es por eso que esta Doctrina prevalecerá siempre sobre los demás sistemas personales, que no poseen, como ella, raíces por doquier. El Libro de los Espíritus ha consolidado su prestigio porque es la expresión de un pensamiento colectivo y general.”

Firmado por Allan Kardec.






El Libro de Génesis, escrito por Allan Kardec nos indica lo siguiente tambien:


Ítem #40. El Espiritísmo presenta, como ha sido demostrado (cap. I, n.º 30), todos los caracteres del Consolador prometido por Jesús. No es, en absoluto, una doctrina individual, una concepción humana; nadie puede decirse su creador (Pues sus creadores fueron los Espíritus). Es el fruto de la enseñanza colectiva de los espíritus presididos por el Espíritu de Verdad. No suprime nada del Evangelio: lo completa y aclara. Con la ayuda de las nuevas leyes que revela, en unión con las de la ciencia, hace comprender lo que era ininteligible y admitir la posibilidad de aquello que la incredulidad tenía inadmisible. Hubo precursores y profetas que presintieron su llegada. Por su poder moralizador, prepara el reino del bien sobre la Tierra.


La doctrina de Moisés, incompleta, terminó circunscrita al pueblo judío; la de Jesús, más completa, se extendió a toda la Tierra mediante el cristianismo, pero no convirtió a todos; el Espiritismo, más completo aún, con raíces en todas las creencias, convertirá a la Humanidad.1


1. Todas las doctrinas filosóficas y religiosas llevan el nombre de la individualidad fundadora, por lo que se dice: el Mosaísmo, el Cristianismo, el Mahometismo, el Budismo, el Cartesianismo, el Furierismo, el Sansimonismo, etc. La palabra Espiritismo, por el contrario, no involucra a ninguna persona en especial; pero sí define a una idea general que indica, al mismo tiempo, el carácter y la fuente múltiple de la Doctrina. [N. de A. Kardec.]






Claramente Allan Kardec y El Espíritu de verdad que dictó los Libros Codificados que el Espiritísmo, más completo aún, es con raíces en TODAS LAS CREENCIAS y la fuente múltiple de la doctrina, refiriéndose a que con Moisés la Doctrina fue incompleta y la de Jesús se extendió mediante el Cristianismo, pero no convirtió a todos, por lo tanto es hoy que el Espiritísmo ha de ser de todos, todas las doctrinas religiosas, "Mosaísmo, Cristianismo, Mahometismo, el Budismo, el Cartesianismo, el Furierismo, el Sansimonismo, y yo ando los Musulmanes, los Hinduistas, los Ateos, los Laicos, los de Joaquín Trincado, los Santeros, Umbanda, en fin a "TODOS", es más incluyo, hasta los extraterrestres, Todos adelantaran sus Espíritus mediante las enseñanzas del Espiritísmo.



En el libro de Obras Póstumas, Allan Kardec, luego de haber dedicado 13 años a la Codificación Espírita, y haber codificado y publicado los 5 Libros Básicos, dijo lo siguiente refiriéndose al Espiritismo:



EL ESPIRITÍSMO NO ES UNA RELIGIÓN Constituida…



El espiritismo es una doctrina filosófica que tiene consecuencias religiosas como toda filosofía espiritualista y por esto mismo toca forzosamente las bases fundamentales de todas las religiones: Dios, el alma y la vida futura; pero no es una religión constituida, dado que no tiene culto, rito ni templo, y que entre sus adeptos ninguno ha tomado ni recibido titulo de sacerdote o sumo sacerdote. Estas calificaciones son pura invención de la crítica.


Obras Póstumas – Allan Kardec







TODOS SOMOS MÉDIUMS





Libro de Los Mediums - Sobre los Médiums - X




Todos los hombres son médiums, todos tienen un Espíritu que los orienta hacia el bien, en caso de que sepan escucharlo. Ahora bien, poco importa que algunos se comuniquen directamente con él a través de una mediumnidad especial, y que otros sólo lo escuchen a través de la voz del corazón y de la inteligencia, pues no deja de ser su Espíritu familiar quien los aconseja. Llamadlo espíritu, razón o inteligencia: en todos los casos es una voz que responde a vuestra alma y os dicta buenas palabras. Sin embargo, no siempre las comprendéis. No todos saben proceder de acuerdo con los consejos de la razón, no de esa razón que se arrastra y repta más de lo que camina, que se pierde en la maraña de los intereses materiales y groseros, sino de esa razón que eleva al hombre por encima de sí mismo y lo transporta a regiones desconocidas. Esa razón es la llama sagrada que inspira al artista y al poeta, el pensamiento divino que eleva al filósofo, el impulso que arrebata a los individuos y a los pueblos. Razón que el vulgo no puede comprender, pero que eleva al hombre y lo aproxima a Dios más que ninguna otra criatura; entendimiento que sabe conducirlo de lo conocido a lo desconocido, y le hace realizar las cosas más sublimes. Escuchad, pues, esa voz interior, ese genio bueno que os habla sin cesar, y llegaréis progresivamente a oír a vuestro ángel de la guarda, que desde lo alto del cielo os tiende la mano. Repito: la voz íntima que habla al corazón es la de los Espíritus buenos, y desde ese punto de vista todos los hombres son médiums.




Channing






Libro de Los Mediums - Capt. XVII


Amigos míos, permitidme que os dé un consejo, dado que avanzáispor un terreno nuevo, y si seguís la ruta que os indicamos no osextraviaréis. Se os ha dicho una gran verdad, que deseamos recordaros: el espiritismo es sólo una moral, y no debe salirse de los límites de la filosofía, ni más ni menos, salvo que quiera caer en el dominio de la curiosidad.


Dejad de lado las cuestiones científicas, pues la misión de los Espíritus no es resolverlas, ahorrándoos el esfuerzo de las investigaciones.


"Tratad antes de mejoraros, pues de ese modo progresaréis realmente".


San Luis







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